Algunos apuntes sobre “lo contemporáneo” en la crítica de arte en México

Since 2009, a question has been raised about the condition of art criticism in Mexico, which some have identified as a crisis and which relate to their alleged inefficiency. However, this supposed inefficiency is a product of the mythologization of critical work, as well as the lack of a genealogy that allows us to identify how art criticism has worked at different times. What I am interested in showing in this text is precisely that criticism in Mexico has enunciated space and time in different ways and that the supposed crisis of current criticism is produced, partially, by the introduction of the notion of "the contemporary" as part of a process. This process has to do, in part, with the loss of validity of the concept of style, which was essential to determine if a work was "art" or not, and that it stopped operating in the mid-nineties.Desde 2009, foi levantada uma questão sobre a condição da crítica de arte no México, que alguns identificaram como uma crise e que se relacionam com a sua alegada ineficiência. No entanto, essa suposta ineficiência é um produto da mitologização do trabalho crítico, bem como a falta de uma genealogia que nos permite identificar como a crítica de arte funcionou em momentos diferentes. O que me interessa mostrar neste texto é precisamente que a crítica no México enunciou espaço e tempo de diferentes maneiras e que a suposta crise da crítica atual é produzida, em parte, pela introdução da noção de "contemporâneo". como parte de um processo. Este processo tem a ver, em parte, com a perda de validade do conceito de estilo, que era essencial para determinar se um trabalho era "artístico" ou não, e que ele parou de funcionar em meados dos anos noventa.Desde el 2009 ha aparecido una pregunta por la condición de la crítica de arte en México, que algunos han identificado como una crisis y que relacionan con su supuesta ineficacia. Sin embargo, esa supuesta ineficacia es producto de la mitologización de la labor crítica, así como de la falta de una genealogía que permita identificar cómo es que la crítica de arte ha funcionado en diferentes momentos. Lo que me interesa mostrar en este texto es precisamente que la crítica en México ha enunciado de diferentes maneras el espacio y el tiempo y que la supuesta crisis de la crítica actual es producida, parcialmente, por la introducción de la noción de “lo contemporáneo” como parte de un proceso. Dicho proceso tiene que ver, en parte, con la pérdida de vigencia del concepto de estilo, que era fundamental para poder determinar si una obra era “de arte” o no, y que dejó de operar a mediados de la década de los noventa